Bibliotecas e Frameworks

De que forma é implementada a Persistência?

Nós criamos um modelo. Procuramos não usar tecnologias do mercado por saber que não existe um consenso que defina qual é a melhor. Também não encontramos uma tecnologia de persistência que atendesse tanto a pequenos sistemas quanto a grandes sistemas. Sempre os requisitos mínimos eram muito altos para sistemas simples. Assim, decidimos criar a nossa.

Como funciona o fluxo de requisições no Maker?

Nós implementamos um MVC para o código gerado. Não utilizamos frameworks do mercado; implementamos o nosso. O conceito do Maker é não necessitar tocar no código gerado nunca. Assim, as mais de 110 aplicações geradas ao longo dos 8 anos de uso da ferramenta comprovaram que, pela facilidade proporcionada pela ferramenta, essas tecnologias não se tornaram necessárias. O Maker não é uma ferramenta para o desenvolvimento Java. O Maker é um completo ambiente que tem a possibilidade de exportação para outras linguagens, inclusive Java.

Permite algum tipo de integração com outros Frameworks, como JCompany?

Dentro do ambiente de definição das regras (fluxos), é possível fazer chamadas às classes externas pela funcionalidade "executar JAVA", porém, além de necessitar de um especialista para implementar de forma correta, é conveniente avaliar os benefícios (manutenções futuras em linha de código), pois, pela agilidade que o Maker proporciona no processo de desenvolvimento (até 60x mais rápido), aconselhamos (re)desenvolver toda a aplicação no Maker. Além de facilitar a manutenção (tudo em fluxograma), vai garantir que, futuramente, a aplicação possa rodar em outras linguagens/plataformas que estão sendo homologadas pela Softwell (.NET por exemplo).

Veja: Versões Homologadas.

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